Netflix x locadoras de vídeos, Uber x taxistas, Airbnb x hotéis. Não há como fugir. Negócios tradicionais estão sendo confrontados com o novo. Todos os dias, e em uma velocidade avassaladora.
São empresas com a tecnologia no seu DNA e que encontram espaço para crescer na insatisfação das pessoas com os serviços convencionais, seja pela qualidade ou pelo preço, ou simplesmente por estarem baseados em plataformas mais modernas, dinâmicas e fáceis de usar.
O mundo tradicional reage, não quer ver os seus negócios serem ameaçados por empresas que parecem surgir do nada e que, em um piscar de olhos, passam a arrematar milhares dos seus clientes.
De fato, muitos destes novos serviços, por não se encaixarem em modelos usuais, não têm regulamentação e, por isso, desafiam os governos. É preciso pensar mais rápido e criar ferramentas para tornar a disputa leal.
Simplesmente tentar impedir que esses novos modelos de negócios avancem é tática fadada ao fracasso.