O avanço na comparação mensal foi observada em todas as faixas de renda, tanto entre as famílias que recebem abaixo de dez salários mínimos (alta de 1%), como as que têm rendimento acima desta faixa (alta de 2,7%).
“A alta do índice foi influenciada pela melhora nas expectativas para os próximos meses, levando a um aumento da confiança em janeiro. Esse movimento, típico de início de ano, foi puxado principalmente pelos componentes relacionados às perspectivas profissionais e de consumo”, explica Juliana Serapio, assessora Econômica da CNC, por meio de nota.
A maior parte das famílias, 72,9%, considera o momento desfavorável para a aquisição de duráveis. O componente nível de consumo atual é o segundo subíndice mais baixo do estudo, com 55,3 pontos – queda de 45,1% em relação ao mesmo período do ano passado.